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Mãe e filho brincando

Como as nossas decisões pessoais interferem na vida do outro?

   Um bom tempo atrás, quando um vírus chamado COVID-19 surgiu e mudou nossas vidas, jamais pensamos que essas mudanças continuariam por muito e muito tempo. O vírus, apesar da vacina, não vai desaparecer tão cedo, infelizmente.


  Mas calma. Há algo de positivo nisso, por mais incrível que possa parecer. O contexto atual nos obriga a rever algumas coisas, resignificar e tomar decisões diárias onde não existe uma resposta certa.

 


Independente de todas as recomendações que absorvemos da mídia, nós precisamos analisar e responder várias perguntas que surgem dia após dia. Por conta do medo e da sensação de impotência, nos vemos diante de questionamentos como:

Quão seguro é mandar as crianças para as aulas presenciais? Com qual frequência devo ir à academia?
Devo evitar um amigo querido que ainda não tenha tomado vacina? Em regiões onde já é possível, seria bacana sair para jantar?

 

Essas e outras perguntas andam, ainda, povoando nossa cabeça. Mas cabe a nós avaliar o que podemos considerar seguro e realmente essencial. Nossa saúde está em jogo. A nossa e a do outro na verdade. Poupar-se de algo que não é urgente é amparar o outro. É protegê-lo.

 

Então, quando dissemos ainda no início, que tem um lado positivo em tudo isso, realmente tem. O ato de repensar e pensar nas pessoas que estão a nossa volta. Idosos, jovens, familiares ou não.

 

Todos são importantes nessa engrenagem que tende a rodar por anos, mas se não vigiarmos ou deixarmos de lado a avaliação dos riscos, poderemos não ver essa engrenagem rodar livre e saudável novamente.

Sempre pense nos fatores de risco para o seu círculo e dos outros antes de dar uma festa, ou ir até a casa daquele amigo do peito.

 

A grande chave para tomar as decisões mora em nós mesmos.

 

 

 

Atualizado em 14/09/2021
 

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